
anuarioHDE
PRENATAL DIAGNOSIS IN THE ERA OF NEXT GENERATION SEQUENCING: CILIOPATHIES
Inês Carvalho1, João Freixo1, Natacha Oliveira2, Ana Teresa Martins2, Rosário Fernandes2, Marta Amorim1, Álvaro Cohen2
POSTINFECTIOUS ANTI–MYELIN OLIGODENDROCYTE GLYCOPROTEIN ANTIBODY POSITIVE OPTIC NEURITIS AND MYELITIS
Vieira JP, Sequeira J, Brito MJ
PILOT STUDY OF MOBILE PHONE TECHNOLOGY IN ALLERGIC RHINITIS IN EUROPEAN COUNTRIES: THE MASK-RHINITIS STUDY
J. Bousquet 1,2, D. P. Caimmi 3,4, A. Bedbrook1, M. Bewick5, et al
PERTURBAÇÃO DE HIPERTATIVDADE E DÉFICE DE ATENÇÃO: QUAIS OS SEUS FACTORES PREDITORES?
Sarah do Amaral (1); Mónica Mata (1)
PERFURAÇÃO INTESTINAL COMO APRESENTAÇÃO DA DOENÇA DE CROHN – O PAPEL ATÍPICO DA CIRURGIA PEDIÁTRICA
Joana Patena Forte, Aline Vaz da Silva, Cristina Borges, João Pascoal
Perfil clínico-epidemiológico da piomiosite numa população de clima temperado: análise retrospectiva a 15 anos
Joana Arcângelo, André Grenho, Rosário Perry, Joana Ovídio, Catarina Gouveia, Susana Norte Ramos, Delfin Tavares
PEADIATRIC PYOGENIC SACROILLITIS : AN ATYPICAL CASE SERIES
Joana Arcângelo1, Catarina Gouveia2, André Grenho1, Susana Norte Ramos2, Delfin Tavares2
PATOLOGIA OCULAR NA CRIANÇA – RASTREIO VISUAL E SINAIS DE ALARME
Ana Luísa Basílio1, Bruno Carvalho1, Alcina Toscano1
PAROTIDITE EPIDÉMICA: COMO EVITAR?
Carlota Veiga de Macedo1, Marisa Oliveira1, Catarina Gouveia1, Luís Varandas1
1- Unidade de Infecciologia, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa Central, Lisboa
- 18º Congresso Nacional de Pediatria
Resumo:
Introdução: Parotidite epidémica é uma doença sistémica causada pelo vírus Paramyxovirus transmissível por gotículas. A vacina está incluída no PNV desde 1987 com 98% de taxa de cobertura.
Relato de caso: Criança de 8 anos, sexo feminino, com doença de células falciformes. Residente em Luanda, de férias em Portugal 10 dias antes. Vacinação não atualizada desde os 9 meses. Recorreu ao serviço de urgência por febre 39ºC e anorexia a que se associou tumefacção da mandíbula à direita 12 horas antes. À observação estava febril (39ºC), taquicárdica pálida e prostrada. Tumefacção mandibular direita mole, dolorosa à palpação, com apagamento do ângulo da mandíbula e trismus., Baço 3-4cm e fígado 2cm, sem outras alterações. Analiticamente: Hb 5.5 g/L; Sem leucocitose; PCR 4.6 mg/L. Ecografia de partes moles: “sugestiva de parotidite”. Excluída infeção por HIV, EBV, enterovirus, adenovirus, parvovirus e influenzae. A PCR do vírus da parotidite foi positiva na saliva. Durante o internamento ficou em isolamento de gotículas, fez transfusão de CE, analgesia e hidratação, com melhoria progressiva. Teve alta em D3. Foi notificada a doença via SINAVE e contactado delegado de saúde. Recomendou-se atualização PNV à própria e ao irmão de 3 anos.
Conclusões: Nos países onde a ocorrência de parotidite epidémica é rara, como Portugal, é importante reconhecer os casos importados de regiões endémicas. A vacinação pós-exposição não parece alterar o curso da doença, recomendando-se a monitorização posterior.
Palavras Chave: Parotidite epidémica; Casos importados; Programa Nacional de Vacinações
PARENTERAL NUTRITION-ASSOCIATED CHOLESTASIS AND TRIGLYCERIDEMIA IN SURGICAL TERM AND NEAR-TERM NEONATES: A RANDOMIZED CONTROLLED TRIAL OF TWO MIXED INTRAVENOUS LIPID EMULSIONS.
Sara Nóbrega1; Luís Pereira-da-Silva1; Maria Luísa Rosa2; Marta Alves3; Ana Pita1; Daniel Virella1; Ana Luísa Papoila3; Micaela Serelha1; Gonçalo Cordeiro-Ferreira1; Berthold Koletzko4