2ª Jornadas da Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita – APOI
Lisboa, Outubro 2014
Resumo
A frequência de fraturas nos doentes com osteogénese imperfeita é uma realidade sempre presente na vida destas crianças. As fraturas acarretam dores intensas e o medo de ter dores faz com que diminuam a atividade física e até deixem de brincar. Na apresentação foi exposto como lidar com este ciclo vicioso e quais as atividades que devem ser evitadas e as que devem ser estimuladas, no sentido de melhorar a qualidade de vida dos doentes com osteogénese imperfeita.