1 - Serviço de Radiologia, Hospital Curry Cabral, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Lisboa;
2 - Serviço de Radiologia, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Lisboa;
3 - Serviço de Radiologia, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Lisboa;
4 - Serviço de Radiologia, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Lisboa;
5 - Serviço de Radiologia, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Lisboa;
- Publicação sob a forma de poster nas XII Jornadas Temáticas da SPRMN (25-26 Novembro de 2021)
Resumo:
Objectivos: Descrever as principais indicações, bem como o protocolo recomendado e principais achados da Ressonância Magnética (RM) fetal; Dar a conhecer a experiência de um centro de referência pediátrico; Avaliar os achados da ecografia pré-natal e da RM fetal e comparar com os achados no seguimento pós-natal.
Métodos: Revisão bibliográfica do tema com recolha de imagens do sistema PACS da instituição. Realizada uma casuística da experiência do centro entre 2013-2021 através da consulta do processo clínico materno-fetal e análise de RM fetais adquiridas neste período, tendo sido incluídos 24 casos.
Resultados: São apresentados os achados semiológicos dos vários sistemas de órgãos em ressonância fetal e casos de patologia congénita. No que respeita à casuística do centro observou-se que em 81% dos casos houve concordância entre o resultado da RM fetal e a avaliação pós-natal, enquanto que o grau de concordância da ecografia pré-natal foi de apenas 56%.
Conclusão: A RM é um método complementar à ecografia pré-natal para avaliação de alterações fetais. A RM parece ter maior concordância com os resultados de avaliação pós-natal comparativamente à ecografia fetal. A RM tem um papel qualitativo particularmente superior na avaliação da patologia gastro intestinal.
Palavras Chave: Congénito, Fetal, Pediatria, Radiologia, Ressonância