1, 2, 3 – Médica Interna de Pedopsiquiatria, Área da Mulher, Criança e Adolescente, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Lisboa.
4 – Terapeuta Ocupacional, Centro de Estudos do Bebé e da Criança, Área da Mulher, Criança e Adolescente, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Lisboa.
5, 6 – Enfermeira especialista de Saúde Mental, Centro de Estudos do Bebé e da Criança, Área da Mulher, Criança e Adolescente, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Lisboa.
7 – Pediatra, Assistente Hospitalar de Pediatria, Centro de Estudos do Bebé e da Criança, Área da Mulher, Criança e Adolescente, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Lisboa.
8 - Neuropediatra, Assistente Hospitalar Graduada, Centro de Estudos do Bebé e da Criança, Área da Mulher, Criança e Adolescente, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Lisboa.
9 - Pedopsiquiatra, Assistente Graduado Sénior, Centro de Estudos do Bebé e da Criança, Área da Mulher, Criança e Adolescente, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Lisboa.
- Reunião institucional conjunta das especialidades de Neuropediatria, Pedopsiquiatria e Centro de Estudos do Bebé e da Criança, 27 de setembro de 2019, Hospital de Dona Estefânia.
Resumo: Na Reunião Conjunta o Centro de Estudos do Bebé e da Criança propôs a discussão do tema “Diagnóstico Diferencial na primeira Infância”, pelo facto das questões de diagnóstico nesta faixa etária (0 e 3 anos) serem partilhados pelas 3 especialidades que se cruzam entre fronteiras muitas vezes pouco definidas: a Neurologia, a Pedopsiquiatria e Pediatria do Desenvolvimento. Outras dificuldades acrescem a este tema, nomeadamente, a identificação correta do diagnóstico, quando necessitamos de conhecer o processo patológico subjacente para poder intervir e tratar, e o facto do conhecimento do diagnóstico poder comprometer a forma como os pais vêm e investem no seu bebé. Apesar das vantagens de diagnosticar, uma abordagem da 1ª Infância centrada na reflexão e procura de significados, será melhor conseguida sem se estar restrito às categorias diagnósticas. Foi feito uma revisão dos sistemas de classificação na primeira infância e foram apresentadas 3 vinhetas clínicas com sintomatologia comum às 3 especialidades, com visualização de vídeos de interação mãe-bebé, com consentimento informado dos pais, para discussão de questões de diagnóstico em cada caso específico.
Palavras Chave: Primeira Infância, Diagnóstico Diferencial, Interação mãe-bebé