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2023

ANUÁRIO DO HOSPITAL
DONA ESTEFÂNIA

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PROTETIZAÇÃO: QUANDO E COMO DECIDIR?

Maria José Costa

- AMCA/Medicina Física e de Reabilitação, Hospital de Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

- Comunicação apresentada nos II Encontros de Reabilitação Pediátrica , 25 e 26 de Novembro de 2016 - HDE

Resumo:  A colocação de uma prótese numa criança com malformação de um ou mais membros requer requisitos diferentes dos da protetização de um adulto. Neste trabalho são abordados: -A oportunidade da colocação da 1ª prótese está sempre associado ao desenvolvimento psico-motor da criança.  -Os problemas que ocorrem com as proteses relacionados com o crescimento e a adaptação às sucessivas próteses. -Os sinais clínicos que alertam para a necessidade de uma nova prótese. -A importancia da escolha dos componentes desta nova prótese: a durabilidade e adaptação à personalidade da criança. -A constatação da elevada percentagem de rejeição de próteses do membro superior em comparação com a fácil aceitação das próteses dos membros inferiores. - A importância das decisões cirúrgicas versus tipo de malformação do membro é outro dos elementos a ter em conta na escolha da nova prótese. A autora apresenta ainda um estudo comparativo entre os diversos elementos protésicos pediátricos existentes no mercado: vantagens/ desvantagens e custos.

Palavras Chave: Malformação Congénita de Membros; Próteses.