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2023

ANUÁRIO DO HOSPITAL
DONA ESTEFÂNIA

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REANIMAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA PEDIÁTRICA – ORGANIZAR UMA EQUIPA DE REANIMAÇÃO EM HOSPITAIS DE NÍVEL 1, 2 E 3

Raquel Ferreira1

1- Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos, Área de Pediatria Médica, Hospital de Dona Estefânia, Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE

- 16º Congresso Nacional de Pediatria, Albufeira, 22-24 de outubro de 2015 (Apresentação oral)

Resumo:
A incidência de paragem cardiorrespiratória em hospitais pediátricos é baixa; o prognóstico após paragem é reservado. A paragem cardiorrespiratória em crianças hospitalizadas é frequentemente precedida por sinais e sintomas que sugerem deterioração clínica; a implementação de sistemas de resposta rápida melhoram a eficácia no reconhecimento e resposta a pacientes em risco. São discutidas a estrutura e funcionamento das equipas de reanimação e das equipas de resposta rápida, o seu treino, critérios para ativação das equipas, escalas de alerta pediátricas e equipamento necessário durante uma reanimação. Termina com um questionário elaborado a nível nacional, dirigido a hospitais de nível 1, 2 e 3, sobre o funcionamento, composição, ativação, formação e  treino das equipas de reanimação pediátricas, ilustrando a realidade nacional.

Palavras Chave: equipas de reanimação, equipas de resposta rápida, pediatria